quarta-feira, outubro 24, 2007

Há dias

à beira de uma fonte num centro comercial algarvio:

Nós: Lua, vamos embora!

Ela: Já vou...

Nós: Vá anda lá, que queremos ir para casa...

Ela, amuada: Mas eu não queria ser pessoa! Eu queria ser água. Eu queria ser muitas coisas. Eu queria ser tudo, percebem? Mas não queria ser pessoa.

Nós: (Glup!)

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Chez moi

Não porque esteja de folga, não porque esteja de férias, mas porque a princesa tem uma amigdalite.

E vou desde já pedindo encarecidamente que a onda de 'ites' e viroses não nos enrole na sua espuma...

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domingo, outubro 21, 2007

Parabéns Amor!

Que o nosso sorriso continue fundido num só, as nossas lutas e vitórias sejam as mesmas hoje e sempre!
Os nossos sonhos vão realizar-se...
Com amor
M.& L.

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terça-feira, outubro 09, 2007

Quase quase à beirinha

Olho para trás e não sei bem explicar onde foi parar parte de mim.
Acho que os dias que passam sucessivamente e sem que tenhamos qualquer controlo sobre eles nos corrompem. Com a idade não vêm só a responsabilidade e os cabelos brancos. Vem a casa para arrumar e limpar, a loiça para lavar e temos sempre de decidir o que raio vamos fazer para o jantar.
Vêm muitas coisas boas e muitas coisas más. Não vou atribuir valores nem proporções. Não vou filosofar.
Entristece-me aperceber-me que não tenho tempo para metade das coisas que queria. E não é que tenha uma má gestão de tempo.
Entristece-me olhar em volta e o que vejo nem sempre me agrada.
Irrita-me ter de por de lado alguma impulsividade. Ter de fechar os olhos a certas situações. Ver certos esgares.
Não concebo esta diplomacia toda. Este faz de conta de telenovela rasca, de folhetim do tempo da Maria Cachucha.
Não há pachorra!
E o pior é ter de fechar os olhos e engolir este 'bardamerda' que me sufoca.
Podem calar-me as palavras porque vivemos em sociedade, mas não me calam o olhar e muito menos os pensamentos.

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quarta-feira, outubro 03, 2007

...

"Tinha 26 anos. Tinha ido ver o Benfica."

Havia tanta coisa que poderia dizer-te, mas não sei porquê sempre que preciso delas as palavras escondem-se algures num recanto recôndito da alma, nas profundezas do meu ser.
Podia falar-te da injustiça, do destino, da merda que esta vida é. Podia tentar amenizar a tua dor, tentar puxar-te para cima, tentar que esquecesses momentaneamente o que aconteceu. Mas isso não é possível. Não o sei fazer, não consigo.

E tudo o que me resta é dizer-te: estou aqui!

Gosto muito de ti miúda! Força.

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