Durante a tarde, numa troca de acesas palavras no mundo laboral

Eu: "(...) se bem que admito que tens uma certa coragem..."
Ele, sorrindo: "Porque dizes isso?" - só lhe faltava abanar o rabinho de tão contentinho que estava
Eu: "Porque é preciso ser muito corajoso para vestir esse polo amarelo!"

O que vale é que o tipo leva tudo na desportiva...

Há dias que apetece dizer

The frikin' property is bloody cursed!

Mas depois seríamos um pouco intempestivos, não seríamos?

Seríamos assim... Eu!

Qual?

Your Bumper Sticker Should Be

Come to the darkside, we have cookies

What Bumper Sticker Should Be On Your Car?

*Naturalmente e indecentemente roubado à Magalheta :)

Vincenzo

E o Vincenzo já nasceu!

Parabéns aos papás e à família.

Aquele escritório andou o dia todo num alvoroço; e eu estou doidinha para ver se ele é como eu sonhei...

E por falar em provocaçõezinhas

Os eleitos (e os que gostavam de o ser) fazem mais alguma coisa senão provocarem-se uns aos outros???

É que assim sendo, eu poderia ingressar numa carreira brilhante!

Ou isso ou entro na lista de convidados... (privatezinha)

Há meio milhão de casa desocupadas em Portugal e quarenta mil famílias a precisar de uma nova casa...

Se vierem com aquelas soluções instantânes a planos de sucesso do costume estamos bem arranjados.

E zás! Lá vêm as apostas na reabilitação e arrendamento, incentivos fiscais e etcs. Tudo simplex, come il faut!

Live @ work

Uma colega: "Epah, o X ontem andava muito stressado!"
Um colega: "Pois andava, se calhar deram-lhe algum trabalho para fazer!"

O diálogo não é textual, mas a essência é esta.
O puto faz-se! E o mau feitio é contagioso ;)

Santeria

Ténue é a linha entre o bem e o mal

Códigos morais. Códigos éticos. Códigos processuais. Códigos.

A nossa vida é regida por códigos. A própria linguagem, a própria comunicação é um código.

Há coisas que fazemos naturalmente e coisas que evitamos fazer com a mesma naturalidade. Nem sempre sabemos porquê, mas sempre cumprimos um dado código ou temos um dado comportamento porque este nos é incutido pela família, ou pela sociedade.

E depois há o livre arbítrio. A liberdade de escolher, sendo que as escolhas que fazemos voluntária e involuntariamente têm as suas consequências.

E depois há aquela luta interior, entre o bem e o mal. Entre uma boa e uma má decisão. Entre a responsabilidade e a irresponsabilidade.

E para animar a festa, há ainda o livre arbítrio de outrém. As escolhas de alguém que, estando ou não ligado a nós, pode influenciar positiva ou negativamente a nossa vida.

E foi no meio desta teia que não tem um princípio nem um fim, que foi apanhada a Maddie.

Faz hoje um ano.

E cada vez que penso nisso, cada vez que olho para a minha filha e vejo nela a inocência de todas as crianças, sinto que há lá fora algo de irracional que não consigo compreender.
E sussurro de mim para mim que, cada vez mais, a linha entre o bem e o mal se aflora mais ténue...