Ténue é a linha entre o bem e o mal
Códigos morais. Códigos éticos. Códigos processuais. Códigos.
A nossa vida é regida por códigos. A própria linguagem, a própria comunicação é um código.
Há coisas que fazemos naturalmente e coisas que evitamos fazer com a mesma naturalidade. Nem sempre sabemos porquê, mas sempre cumprimos um dado código ou temos um dado comportamento porque este nos é incutido pela família, ou pela sociedade.
E depois há o livre arbítrio. A liberdade de escolher, sendo que as escolhas que fazemos voluntária e involuntariamente têm as suas consequências.
E depois há aquela luta interior, entre o bem e o mal. Entre uma boa e uma má decisão. Entre a responsabilidade e a irresponsabilidade.
E para animar a festa, há ainda o livre arbítrio de outrém. As escolhas de alguém que, estando ou não ligado a nós, pode influenciar positiva ou negativamente a nossa vida.
E foi no meio desta teia que não tem um princípio nem um fim, que foi apanhada a Maddie.
Faz hoje um ano.
E cada vez que penso nisso, cada vez que olho para a minha filha e vejo nela a inocência de todas as crianças, sinto que há lá fora algo de irracional que não consigo compreender.
E sussurro de mim para mim que, cada vez mais, a linha entre o bem e o mal se aflora mais ténue...
A nossa vida é regida por códigos. A própria linguagem, a própria comunicação é um código.
Há coisas que fazemos naturalmente e coisas que evitamos fazer com a mesma naturalidade. Nem sempre sabemos porquê, mas sempre cumprimos um dado código ou temos um dado comportamento porque este nos é incutido pela família, ou pela sociedade.
E depois há o livre arbítrio. A liberdade de escolher, sendo que as escolhas que fazemos voluntária e involuntariamente têm as suas consequências.
E depois há aquela luta interior, entre o bem e o mal. Entre uma boa e uma má decisão. Entre a responsabilidade e a irresponsabilidade.
E para animar a festa, há ainda o livre arbítrio de outrém. As escolhas de alguém que, estando ou não ligado a nós, pode influenciar positiva ou negativamente a nossa vida.
E foi no meio desta teia que não tem um princípio nem um fim, que foi apanhada a Maddie.
Faz hoje um ano.
E cada vez que penso nisso, cada vez que olho para a minha filha e vejo nela a inocência de todas as crianças, sinto que há lá fora algo de irracional que não consigo compreender.
E sussurro de mim para mim que, cada vez mais, a linha entre o bem e o mal se aflora mais ténue...
Etiquetas: desabafos, desaparecimento, há datas que preferia não lembrar, Madeleine
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home