Pranto
O sol começa a descer, como que um adeus
A uma vida que renasce todos os dias.
Sem a dúvida que permanece nos corações
Dilacerados e sem esperança;
Como o lírio que abana ao vento,
Soprando palavras sentidas de lágrimas
Correndo para alguém isolado...
A nuvem que ensombra um olhar,
De duas bocas que se tocam sem saber.
O sentir de uma noite sem razão
Que ficará enterrada nas areias do esquecimento...
Como um Verão que para trás ficou,
Sem o gesto, sem o sorriso,
Num pranto desgostoso que não tem fim...
A uma vida que renasce todos os dias.
Sem a dúvida que permanece nos corações
Dilacerados e sem esperança;
Como o lírio que abana ao vento,
Soprando palavras sentidas de lágrimas
Correndo para alguém isolado...
A nuvem que ensombra um olhar,
De duas bocas que se tocam sem saber.
O sentir de uma noite sem razão
Que ficará enterrada nas areias do esquecimento...
Como um Verão que para trás ficou,
Sem o gesto, sem o sorriso,
Num pranto desgostoso que não tem fim...
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