segunda-feira, agosto 29, 2005
Oh can't you see? You belong to me...
Arrepio-me sempre!
'Every breath you take and every move you make...'
Logo aos primeiros acordes, a sensação é única... Tanto amor por detrás destas palavras, que de tão simples se tornam tão belas e grandiosas.
E quem não gostaria de as ter escrito?
'Every breath you take and every move you make...'
Logo aos primeiros acordes, a sensação é única... Tanto amor por detrás destas palavras, que de tão simples se tornam tão belas e grandiosas.
E quem não gostaria de as ter escrito?
sexta-feira, agosto 26, 2005
Tenho tido umas conversas surreais, aqui e ali, com pessoas que nem conheço muito bem.
E sabem que mais? Sabe tão bem! Temos contacto com vidas alheias à nossa e realidades que por vezes invejamos. Outras há que são de fugir e nos fazem congratularmo-nos com a vida que levamos.
Eu tenho as minhas queixas, pois claro que tenho. Afinal todos as temos! Mas as coisas que tenho ouvido por aí arrepiam-me. Pela crueza de sentimentos, pela crueldade de certas pessoas. A falta de amor, o desencanto, a falta de respeito pela pessoa que têm ao lado.
Hoje é um daqueles dias em que mil e uma coisa já me passaram pela cabeça. Algumas publicáveis, outras nem tanto...
Curioso é também o rumo que uma certa história bloggista tomou e as farpas que pululam nos comentários que por lá se fazem. Desiludi-me, é certo. Mas também o é que não me vou dar sequer ao trabalho de me juntar ao rol de injúrias.
Quero apenas desculpar-me junto daqueles que directa ou indirectamente envolvi nesta história. Em minha defesa digo apenas que quem vê caras e lê palavras não vê, certamente, corações e muito menos intenções. Posso estar enganada... Do que li e do que fui presenciando, tirei as minhas ilações. Mas que não volto a arriscar, isso não!
E sabem que mais? Sabe tão bem! Temos contacto com vidas alheias à nossa e realidades que por vezes invejamos. Outras há que são de fugir e nos fazem congratularmo-nos com a vida que levamos.
Eu tenho as minhas queixas, pois claro que tenho. Afinal todos as temos! Mas as coisas que tenho ouvido por aí arrepiam-me. Pela crueza de sentimentos, pela crueldade de certas pessoas. A falta de amor, o desencanto, a falta de respeito pela pessoa que têm ao lado.
Hoje é um daqueles dias em que mil e uma coisa já me passaram pela cabeça. Algumas publicáveis, outras nem tanto...
Curioso é também o rumo que uma certa história bloggista tomou e as farpas que pululam nos comentários que por lá se fazem. Desiludi-me, é certo. Mas também o é que não me vou dar sequer ao trabalho de me juntar ao rol de injúrias.
Quero apenas desculpar-me junto daqueles que directa ou indirectamente envolvi nesta história. Em minha defesa digo apenas que quem vê caras e lê palavras não vê, certamente, corações e muito menos intenções. Posso estar enganada... Do que li e do que fui presenciando, tirei as minhas ilações. Mas que não volto a arriscar, isso não!
E agora vou almoçar, que se faz tarde!
quinta-feira, agosto 25, 2005
é o delírio...
«Já sei que hei-de arder na tua fogueira, mas será sempre, sempre à minha maneira...»
By the way!
Anteontem queria ter estado no concerto dos The Gift na Fatacil e ontem no de Xutos. Mas não estive, por isso só me resta iludir-me com os cd's a bombar na aparelhagem...
Vida malvada!
Vida malvada!
BOM DIA!!!!!
Que caminha a passos largos para a boa tarde, mas enfim... ninguém é perfeito!
Mas desenganem-se... estou a pé desde as seis e meia da matina. Ah pois é!
Mas desenganem-se... estou a pé desde as seis e meia da matina. Ah pois é!
...
É impressão minha, ou as ordinárias das moscas estão à espreita, à espera que uma pobre alma abra a porta de casa e zás! zuca cá para dentro! Tou capaz de sei lá o quê...
quarta-feira, agosto 24, 2005
Alguém sabe...
... onde é que eu queria ter estado ontem à noite?
Dou uma pista: tão perto e ainda assim tão longe :(
Dou uma pista: tão perto e ainda assim tão longe :(
Para sempre?
O passado por vezes prega-nos partidas e reentra na nossa vida de rajada. Já não tem a mesma importância, já não passa de uma memória, de um dado momento da nossa vida... que era tanto.
A vida ensinou-me muitas coisas, e uma das que mais me orgulho é de nunca esquecer um amigo, independentemente das voltas que a vida dá. E é por isso que me choca ver alguém do passado que optou por relegar as recordações para segundo plano e fazer de conta que não conhece quem já fez parte do seu dia-a-dia.
Não estou a falar de nenhum caso amoroso. Estou a falar pura e simplesmente de amizade. Um amor que falhou causa, na generalidade, algum desconforto entre os intervenientes. É natural! E não há nada a fazer...
Mas amizade? Bolas! Sempre acreditei que crescemos para ultrapassar estes momentos, as fraquezas da adolescência, as infantilidades. Que crescemos mas guardamos no coração os amigos de sempre...
Há dias ocorreu-me que se calhar tenho vivido nessa ilusão. Que eventualmente só crescemos para nos prepararmos para as responsabilidades que esse crescimento acarreta. E que pelo caminho temos tendência a deixar esmorecer o que sentimos quando éramos miúdos. Não é estúpido?
Desculpem lá este tom saudosista, mas há coisas que me fazem uma confusão dos diabos!
Não sou mais feliz agora que revi algumas pessoas de quem tinha perdido o rasto há cerca de dez anos. Mas que gostava que tivesse sido diferente, lá isso gostava...
Eu sou assim... conservadora com os meus afectos, com as minhas amizades. Se calhar o erro é meu...
terça-feira, agosto 23, 2005
As coisas da alma
Tenho alma de viajante. Só pode! Senão porque é que só estou bem onde não estou, qual António Variações?
Queria estar bem longe daqui, nem sei onde. Mas longe, tão longe que a vista não pudesse alcançar, nem o coração, nem a saudade.
Não queria estar onde tu estás. Só queria estar num qualquer lugar onde não tivesse que pensar, sem horários e obrigações. Onde pudesse ler e escrever o que me desse vontade. Onde pudesse ouvir e ser ouvida...
Sinto tanta falta disso. Que escutem o que tenho para dizer, mesmo que não diga nada de jeito. Mesmo que só diga barbaridades, que seja refilona e só proteste. Que seja incoerente ou poeta, sábia ou desdita...
Sinto falta do que não tenho, saudades de amigos que estão longe e não consigo acompanhar...
A vida não é nada do que sonhei. Será que sonhei o impossível, ou simplesmente ainda não chegou a minha hora de decidir o que quero fazer? É que sinceramente eu não sei. Não sei o que quero fazer, quando já tenho tanto. Mas o tanto é tão pouco se não lhe puder dar o que merece...
Divagações sem sentido, é o que é!
sábado, agosto 20, 2005
Férias...
O carro avariou, a televisão pifou, estou a antibiótico... O que será que ainda está para acontecer?
quarta-feira, agosto 10, 2005
Eureka!
Descobri qual é o mal do português! Não, não é a falta de dinheiro. Também não é o stress. E não é a pouca vontade de trabalhar.
Ainda não perceberam? o mal do português é a falta de imaginação!
Senão por que cargas de água se vêm enfiar todos no Algarve?!?!
É sempre a mesma merda! Mal chega Agosto, lá vem o portuga de casa às costas enfiar-se no trânsito, stressar-se, mandar pataquadas quando mais devia estar calado, enfim imiscuir-se na vida dos outros que só queriam um pouco de sossego...
Sorte tem o pessoal de Lisboa que se regozija cada vez que vez que vê o relógio mudar das 23h59 para as 00h00 de 1 de Agosto. Até dorme mais descansado a pensar no sossego que vai ser a capital neste mês... um mês inteirinho!
Não digo que não venham cá... Venham sim, que gostamos de vos ver! Mas nunca ouviram falar de férias repartidas? nunca ouviram falar de Junho, Julho e Setembro? desconhecem que o ano tem doze (DOZE!) meses interinhos???
Epah! emancipem-se dessas teorias redutoras de que o Verão é Agosto e que é uma boa altura para fazer férias no Algarve e capacitem-se de que quem vos convenceu de tal coisa estava a gozar com a vossa cara... para não dizer outra coisa ;)
P.S. Sou alfacinha e com muito gosto! Mas entristece-me, irrita-me, deixa-me piurça tamanha manifestação de ignorância. E passo-me dos carretos com o trânsito estupidificante neste mês de inferninho algarvio...
segunda-feira, agosto 08, 2005
Quem tem medo do Lobo Mau?
Criaturas que abundam por aí, tentando fazer delas o mundo, tentando aterrorizar o próximo. Pessoas mal formadas, com a educação refinada de um papo-seco, querendo subjugar todos sem compaixão.
Porque é que estas pessoas existem? Não sei! Mas não são mitos urbanos. Não são histórias que se contam para assustar as criancinhas. São pessoas que vivem bem pertinho de nós e sentem um prazer retorcido em invadir a privacidade dos outros, em querer fazer parte de algo que não lhes pertence.
Querem fazer parte de algo porque o que têm não lhes chega, não lhes enche as medidas. Não compreendem o conceito de privacidade.
Podem ser pessoas que conhecemos, que ligam insistentemente para o telemóvel ameaçando a nossa paz, o nosso conforto. Podem ser pessoas que estão sempre a fazer perguntas e que não se contentam com palavras vagas. Não falo dos amigos, que se preocupam connosco. Falo daqueles que se fazem passar por tal e só estão interessados em minar a felicidade alheia. Falo dos que se escondem a cada esquina, sempre prontos a saltar para o meio do caminho e gritarem 'buh'...
Quem é que nunca viu a sua privacidade invadida? Quem é que nunca pensou que a sua vida dava um filme de terror, ao menos uma vez?
Quem tem medo do Lobo Mau? Eu não!
Por isso menina, pensa bem, pensa duas vezes antes de tentares alguma coisa no dia 14, porque eu de Capuchinho Vermelho não tenho nada! Só tenho pena que não leias este post... e repenses a tua atitude antes de tentares estragar a felicidade da minha mana.
sexta-feira, agosto 05, 2005
E o resto que se f...
O olhar varre a imensidão do horizonte...
O que será que se esconde por detrás desse olhar?
O que será que se esconde para lá do sonho? Para lá das imagens que se repetem noite após noite, rebuscando recordações, pessoas já esquecidas, lugares que nunca vi...
Será o sonho o reflexo do desejo? Será reflexo de confusão mental? Será? Ou será apenas uma partida do inconsciente?
Escuto uma canção antiga, que me traz memórias do vazio... mas era um vazio feliz, pleno de sonhos, recheado de amizades e projectos, de sorrisos e lágrimas fáceis. Vazio de ti...
Mas os meus olhos estavam bem abertos, sempre alerta, expectantes. O sorriso não abandonava o meu rosto. Acho que era feliz, apesar de não ter nada, de não te ter, de não saber o que era amar-te, nem acordar a teu lado. E é tão bom!
Os anos passaram. As amizades desses dias permanecem intocáveis. Novos amigos se fizeram, novos caminhos se desbravaram, e cheguei um nadinha mais perto do horizonte.
Hoje sou outra pessoa, ainda que a mesma. Sempre pronta a ajudar, a dar a mão, a oferecer o pouco que tenho, que é tanto!
E os meus amigos (eles sabem quem são) estão cá para o provarem. Os que já não estão, estão lá, mas aqui tão perto, bem dentro do meu coração.
E o que é que me interessa o que os outros pensam? Niente!
segunda-feira, agosto 01, 2005
Parabéns
Este post é dedicado à Ida, ao Rui e ao Tiaguito. Amigos muito queridos que enfrentam agora uma nova etapa na vida. A maternidade e a paternidade. Ainda que as coisas não tenham corrido do modo que esperávamos, o importante é que mãe e filho estão bem, e que tudo se irá compor.
Temos fé! O Tiaguito vai crescer, tornar-se mais forte e iluminar as vossas vidas como só um filho pode fazer. Iluminará também as nossas, sem dúvida!
Parabéns meus queridos! Estamos cá sempre por vós... e pelo mais novo membro da família.
A vida às vezes prega-nos algumas partidas, mas a pouco e pouco, com perseverança e muito amor, tudo se resolve. As preocupações desvanecem-se e o sol volta a brilhar...