quarta-feira, abril 27, 2005


O renascer da Lua vermelha Posted by Hello

domingo, abril 24, 2005


Quando os olhos se riem com a boca... Posted by Hello

I can't take my eyes of you...

Não consigo tirar esta música da cabeça... 'The blowers daughter' de Damien Rice, desde que vi o 'Closer'... História de encontros e desencontros, de amor à primeira vista (love at first sight)... Sinceramente nem sei o que escrever, só me apetece cantar!
Era tão bom podermos escolher a banda sonora da nossa vida; esta música estaria lá. Sem dúvida!
É tão bom amar e ser amado

quinta-feira, abril 21, 2005

Que desilusão...

Hoje andava eu a passear-me pela blogosfera, quando me deparei com um post acerca do uso de peles verdadeiras na confecção de roupas e acessórios... Não sou leitora assídua de jornais, e houve um que me escapou concretamente. Um em que a estilista Fátima Lopes se revela uma defensora acérrima do uso de peles.
Que grande desilusão!!!
Eu era uma espécie de fã da dita senhora, pelo que ela representa, pelas suas criações, pelo seu estilo... mas francamente!!!!
Não percebi se ela quis marcar uma posição, se quis gerar polémica e controvérsia, mas assim???
Ou será que ela é mesmo assim... ignóbil, reles e com uma visão tão mesquinha da natureza?
É certo que nos primórdios da Humanidade, se matavam animais para comer e se usavam as suas peles para cobrir o corpo e o proteger da intempérie. Mas HOJE!?!?!?!
Para onde foi a nossa evolução? Para que é que o Homem se sacrificou tanto em prol da ciência, do engenho, da realidade que vivemos hoje?
Para quê? Para virem uns jumentos a público dizerem que 'sim senhor, vamos lá esfolar mais uns animais porque eu logo à noite quero ir deslumbrante'... Triste fado o de quem pensa assim! Que vive na ilusão de que é superior só porque traz vestida uma pele que não lhe pertence... Que azar!
Quem me dera acordar novamente e saber que isto é só um pesadelo, e que não há tamanha crueldade no mundo... e tanta ignorância!
Se eu soubesse postar o vídeo que vi, também vocês ficariam tristes... e o meu blog manchado de sangue, mas vou ser conscenciosa e vou dar-vos o link do blog cujo post me horrorizou: http://vozobliqua.blogspot.com e vejam 'o pior filme de terror das vossas vidas'

sábado, abril 16, 2005

Viagem no tempo

Estou num não-dia. Não, eu não me enganei... não queria dizer dia-não; mas sim não-dia. Um dia que nunca existiu, mas que sonho ter vivido. Decidi tudo na minha vida de modo diferente. Não falo de afectos, mas de estudos. Não tirei aquele curso que ninguém conhece, e que tenho de explicar até à exaustão... e que ensombra os meus dias.
Não fora pelos amigos que fiz naqueles cinco anos, momentos mágicos que nunca voltarão, diria mesmo que fiz a pior opção da minha vida... Raio de ideia! Raio de curso que me fecha as portas, ao invés de as abrir. E não há sequer uma janela entreaberta.
Queria que este não-dia tivesse sido real, queria ter escolhido um curso diferente, que me permitisse ajudar realmente as pessoas, que pudesse transformar uma sombra num sorriso, um medo gelado num conforto palpável... Uma vida com um maior sentido, com a possibilidade de partilhar a minha maior obra com alguém que lhe desse o valor merecido, com alguém que pudesse sentir o calor do seu olhar e a meiguice dos seus gestos.
Mas não foi esse o caminho que escolhi e só tenho o consolo dos amigos que fiz, mas dos quais vou perdendo o rasto a pouco e pouco ou, pelo menos, o sentido das palavras que lhes dirijo e que cada vez significam menos na lufa-lufa dos nossos dias.
Quem me dera que fosse um não-dia...

sexta-feira, abril 15, 2005

A de Água

É tão bom sentir o sol na face, olha pela janela e ver que vai estar um lindo dia, que não vai chover e que podemos andar livres por aí...
Então e a água?!? Que tanta falta nos faz...
Gostamos de sol, sim senhor... não há nenhum mal nisso. Mas não vamos esquecer que se não chover, este Verão poderemos enfrentar um período de seca, com grandes restrições ao consumo de água.
Até lá vão pensando nisso... e já agora, sigam o meu exemplo e ponham uma garrafa de 1,5l cheia de água ou areia, ou o que bem entenderem (por mim até podem ser €uros) dentro do autocolismo e poupem, a cada descarga, 1,5l de água. se estiverem ociosos, podem inclusivamente fazer uma pequena estimativa de quanta água poupam por dia, por semana e por aí fora.
Eu já vou a caminho do wc!!!

quinta-feira, abril 14, 2005

Ouvido de passagem

Há uns bons aninhos, ouvi num programa de rádio (a grande e saudosa super FM), esta dedicatória, que de tão simples ainda me comove. E como eu gostava que fosse da minha autoria...
"Se o amor é viver,
Vivo além da vida!
Pois amo-te além do amor.
Pensa sempre em mim,
Para que a minha saudade não seja inútil.
Partir dói demais...
Distância sim,
Adeus... Jamais!!!"

Outra vez a incompreensão

Por mais que tente, não posso deixar de estabelecer um termo de comparação entre Terri Schiavo e Maggie de Million Dollar Baby... Não dá mesmo! Maggie vê-se numa situação em tudo diferente, mas com uma proximidade estrondosa. Ambas estão incapacitadas de viver a sua vida a seu bel-prazer, sem restrições. Ainda que uma esteja em estado vegetativo e a outra paralisada do pescoço para baixo, ambas são seres humanos, mulheres, que por um motivo ou por outro, foram privadas da sua capacidade de viver a vida à sua maneira.
Eu sou da opinião que Clint Eastwood fez, no filme, o que deveria ser feito. Uma pessoa que tem o privilégio de conhecer outra no auge do seu esplendor e da sua vida, não se conforma com a sua vida transformada em sobrevivência... com o sorriso transformado num esgar e um gesto perdido no tempo e no esquecimento.
O caso de Terri é bem diferente, mas tão igual que chega a causar arrepios. Ela não tinha consciência, não tinha sequer o calor de um sorriso para oferecer àqueles que amava, daí a decisão de terminar com aquela 'não-vida', com aquele 'não-sofrimento'. Mas seria mesmo necessário matá-la à fome à sede, lentamente e sem apelo?
E como é que eles conseguem dormir à noite???

«...»

«Pobre te fiz, meu adorado.
Longe de ti estou se ao teu lado.
Rico te fiz, meu querido amor.
Mais perto ficarei se longe eu for.»
[Malli para Arndt]
in "Tempestades"
Karen Blixen

terça-feira, abril 12, 2005

(...)

Às vezes há coisas que lemos e/ou ouvimos que gostávamos de ter sido nós a escrever... pela profundidade com que nos tocam, pela sensibilidade das palavras, pela realidade que vivemos no momento e que caracterizam tão bem. E foi assim que nasceu um novo post, um post não da minha autoria, mas que aqui deixo para vós, com muito orgulho, um sorriso e um brilhozinho no olhar, pois sei que alguém vai sentir o mesmo que eu...
Foi feitiço? Não sei o que é que me deu.

Canta André Sardet...

«Eu gostava de olhar para ti
E dizer-te que és uma luz
Que me acende de noite, me guia de dia e seduz...
Eu gostava de ser como tu
Não ter asas e poder voar
Ter o céu como fundo, ir ao fim do Mundo e voltar...
Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço, o que é que me deu?
P'ra gostar tanto assim de alguém... como tu
Eu gostava que olhasses p'ra mim
E sentisses que sou o teu mar
Mergulhasses sem medo, um olhar em segredo
Só p'ra eu... te abraçar...
Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço, o que é que me deu?
P'ra gostar tanto assim de alguém... como tu
O primeiro impulso, é sempre mais justo,
É mais verdadeiro
E o primeiro susto, dá voltas e voltas na volta redonda de um beijo profundo
Eu... eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço, o que é que me deu?
P'ra gostar tanto assim de alguém... como tu
Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço, o que é que me deu?
P'ra gostar tanto assim de alguém... como tu
Como tu...»

Eu não sei quem escreveu isto, mas gostava de ter sido eu...
Obrigada!

O drama terminou...

Terri Schiavo
Não sou propriamente uma especialista no assunto, mas esta história choca-me. Choca-me uma pessoa 'viver' 15 anos num estado vegetativo, com apoio de todos e depois, ao fim de todos estes anos ser deixada à sua sorte para morrer de fome e sede.
Será mesmo um acto de amor? Deixá-la ir... ou tentar prendê-la a uma vida que já não é a dela. Acho que nunca saberei isso, a menos que passe por uma situação semelhante; e mesmo assim não saberia o que fazer.
Temos sempre a tendência de querer os que amamos bem perto de nós. Mas será isso amor? Não será egoísmo?!
Este caso chocou a opinião pública, de um lado o marido com a convicção de que Terri não quereria viver artificialmente; do outro, a família, a mãe, que não conseguiam conceber a ideia de perder Terri, mais a mais assim. Eu como mãe compreendo Mary. Os filhos são para nós o bem mais precioso e por eles fazemos tudo... daria até a vida. Mas aqui nem isso salvaria Terri...
Terá sido a decisão acertada? Será o Supremo Tribunal o órgão mais indicado para tomar uma decisão?
E tudo o que resta é o vazio...

Meu amor... minha Lua  Posted by Hello

segunda-feira, abril 11, 2005

Menino de olhos tristes

Como posso chamar o teu olhar sem me ferir nas farpas da tua tristeza de solidão? Tantas vezes deixei fugir lágrimas de amor enquanto te via chorar sem nada poder fazer senão abraçar-te.
Jura que não me vais levar à loucura... com esse teu olhar de sofredor, de quem procura o amor.
Eu que estou sempre a teu lado, não aguento a saudade do teu toque tão subtil. Será que vais voltar? Sentimento que não me deixa pensar novamente. aqui no escuro já só sinto o teu respirar e talvez ainda consiga ver através da minha alma esse menino de olhos tristes a quem me recuso a suplicar para voltar para mim...

Uma ilusão

Se eu pudesse chamar o teu cheiro para junto de mim, teria a ilusão de te ter aqui.
Acordar pela manhã, sem medo de não te ter, não é mais que a ilusão do teu cheiro sem ti, sem sentido.
Sob o pálido luar, a paixão do teu olhar em mim ficou...
Voando pelos céus das minhas memórias fugidias, fugazes uma vez mais.
Minha alma (que te chama), não tem o fogo do teu amor, é a mais pura ilusão por não te ver na sombra do meu olhar...
'A morte não separa, só a ausência de amor.'
James Douglas Morrison

Li há muito tempo não sei onde...

'Amigos com quem se possa falar há muitos, com quem se possa estar calado há muito poucos...'

Apetece-me

Apetece-me viajar... conhecer novos sítios, novos povos, novas culturas. Apetece-me pegar na trouxa e nos fofinhos e partir à descoberta, sem destino... rodar quilómetros e quilómetros sem saber onde vão dar. Apetece-me sair daqui e esquecer os problemas do dia-a-dia, as burocracias, as fofocas e a rotina. Apetece-me fechar os olhos e só voltar a abri-los quando tudo for mais solto, mais leve, mais simples. Apetece-me tanto e não me apetece nada...

sábado, abril 09, 2005

Vou continuar a tentar...

Tenho andado um pouco afastada... Tanta coisa que tem acontecido nos últimos dias, tanto para assimilar, que pura e simplesmente o tempo não tem chegado para tudo... nem para nada.
É curioso como há tanta coisa que nos influencia. Um sorriso, por exemplo. Ou a falta dele. Alguém com quem desabafar, com quem trocar umas ideias... com quem ficar calado... Sempre me regi por uma coisa que li há muito tempo: 'Amigos com quem falar há muitos, o difícil é haver com quem ficar calado!'. Pois eu neste momento gostaria de ficar calada, e deixar o silêncio invadir a conversa, sabendo que no fim alguém ouviria o que tenho para dizer. Mas cada vez é mais difícil.
Sinto que há pessoas à minha volta que precisam do meu silêncio, mas não me sinto capaz de o proporcionar. Isto porque este tem sido um ano duro para a minha família e não quero sequer pensar o que ainda vem por aí. Mas claro que anda tudo muito ocupado com os seus próprios problemas para se aperceberem dos dos outros. E eu não os posso censurar!

domingo, abril 03, 2005

Despertares

E abri os olhos... Toda a emoção que me cobriu esta noite não era a tua, apenas um sonho da minha. O calor que senti na minha face não era a tua respiração.
Onde estás tu quando eu acordo?
Não sinto a tua presença a meu lado, nem um toque...
Quisera eu viver nesta dimensão desfocada, deixar a minha mente comandar o teu pensamento, a minha alma beijar a tua, o meu calor unir-se ao teu. Quisera eu deixar-me levar nas asas do meu amor, bailar no teu sorriso, ser apenas amor.
Quisera eu deixar de sonhar a minha realidade, que esta fosse tua...

Existes...

És como uma nuvem, que percorre os ares, amado por uns e odiado por outros. Nem sempre te vejo, mas quando estás presente cobres o meu sol e trazes a chuva para a minha vida.
Tento agarra-te, mas desfazes-te em mil partículas e sinto-me como uma ilusão. A minha ilusão que todos vêm, mas só eu sinto.
És de uma frescura que me arrepia e me deixa na solidão.
Sonho todas as noites em ser céu para te ter perto de mim. Ainda que me possas cobrir, sei que assim descobrirás o meu amor por ti.
Porque é que existes? Já tentaste pensar que as lágrimas que provocas em mim são a água que me dá a vida; que me fazem passar a barreira da indiferença? Existes para que a minha vida tenha um pouco de cor, de alegria, do teu sorriso. Existes para mim e é essencial que o saibas, que o sintas.
E para ti abri o meu coração...

Liames de Tautologias

- Não é só de noite que aparecem as estrelas, basta lembrar todas as vezes que me empurraste para fora da tua vida. -
Arrastada por uma sombra de felicidade que me embriagou, procurei a tua voz no meio do nevoeiro e tropecei na indiferença de um olhar. Lá estava ela a ensombrar a minha vida, a afastar-te de mim.
Não há quem possa trazer-te de volta ao nosso amor se continuares de olhos fechados. Ignoras os meus sinais e nunca estás comigo como antes...
No carro pareces sempre um pouco fugidio, mas atento, procurando o meu sorriso, breve, luminoso, no retrovisor. Porque é que tens de falar sempre nela? Desperdiças o que é amor, sem saber sequer de onde vem. O que é que se passa contigo e com a tua solidão?
Liames - a mesma coisa que liação, aquilo que prende ou liga uma coisa ou pessoa a outra, laço, prisão.
Tautologia - repetição inútil de uma mesma ideia em termos diferentes.

sábado, abril 02, 2005

Fly me to the Moon

Um dia igual a tantos outros e um novo modo de ver o Mundo... E foste tu que me trouxeste a este momento. Tu que és capaz de num só gesto, num só instante, me levar ao riso e às lágrimas. Tu que me levas ao cume do monte a que chamo Amor. Tu e só tu! Que és a minha vida, o ar que respiro, a fonte do meu sorriso. O meu partir e o meu chegar. O meu desejo e o meu saciar. O meu amor, a minha certeza de eternidade. O meu ser, a minha essência. A minha vida e o meu viver. Não encontro palavras capazes de te descrever. O teu sorriso que sonhei e um dia consegui imprimir nesse teu rosto travesso, é a luz do meu olhar.
Amo-te muito Lua...

sexta-feira, abril 01, 2005

*

Beijo-o.
Não preciso de me esforçar para o fazer. Ele é meu. Entreabro os lábios e semicerro os olhos, como que a guardar este prazer bem dentro de mim. Como se só existissemos nós dois. Este é um momento só nosso, ainda que, por vezes, possamos estar rodeados de gente.
Ele é quente e eu não o quero partilhar com ninguém! É só meu... e tão quente. É o gosto dele que me sacia, que me acalma e que me acompanha sempre. Beijo-o e o seu beijo sabe-me sempre a pouco... Volto a sentir o seu calor, o modo como me afaga os lábios e me deixa enebriada; como se este momento pudesse durar para sempre.
Todos perguntam porque não o deixo, porque não me liberto dele e me torno livre e fresca. Todos mo perguntam e a minha resposta é sempre a mesma: Porque não quero! Porque até hoje foi o único que nunca me decepcionou...*
É por isso que vou continuar a beijá-lo, a deixá-lo envolver-me, possuir-me de mansinho. E porque TU não estás aqui...
Uma vez mais inalo o fumo e sinto que ele é o único, entre tantos, que me consegue satisfazer plenamente. Só ele! O meu doce e fiel, forte e cruel... Camel!

Poema do Amor (António Gedeão)

"Este é o poema do amor.
(...) Do amor de ser distraído e de pisar as pessoas graves,
do amor de amar sem lei nem compromisso,
do amor de olhar de lado como fazem as aves,
do amor de ir, e voltar, e tornar a ir, e ninguém ter nada com isso."
adopt your own virtual pet!
adopt your own virtual pet!
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